É natural recorrer a um psicólogo clínico quando:

• Procura um sentido de vida mais satisfatório;

• Sente grande desconforto psicológico e emocional que afeta a vida diária sem razão aparente;
• Tem dificuldade em satisfazer as suas necessidades emocionais e psicológicas;
• Tem dificuldade em dominar o seu comportamento;
• Os desafios da vida diária estão a colocar demasiada pressão sobre o funcionamento, estando a surgir sintomas de desajustamento e sofrimento;
• Existem fatores de stresse associados a disfunções familiares;

Tem sintomas que afetam a qualidade de vida, como:

– tristeza intensa e persistente;

– medo e/ou ansiedade (preocupações) intensos e persistentes;

– ansiedade incontrolável (ataques de pânico);

– pensamentos e comportamentos incontroláveis;

– incapacidade de manter a atenção e excesso de atividade;

– dificuldades relacionais e interpessoais causadoras de ansiedade, tristeza, zanga, entre outros;

– perturbações da comunicação e da interação;

– luto persistente;

– dificuldades no controlo dos impulsos;

– sintomas incompreensíveis e/ou inexplicáveis;

– problemas relacionados com alimentação;

– disfunções sexuais;

– diminuição da função cognitiva;

– dependência de substâncias ou de comportamentos (jogos de apostas);

Algumas das situações da infância e adolescência, nas quais a ajuda psicológica pode ser útil:

• perda de energia, de curiosidade e de prazer pela vida;
• incapacidade para se concentrar numa única tarefa;
• excesso de energia e agitação;
• dificuldades de comunicação (compreensão e produção);
• sintomas somáticos sem razão orgânica identificável;
• ansiedade e medos intensos e persistentes;
• baixa autoestima;
• dificuldades no controlo dos esfíncteres;
• problemas de sono;
• dificuldades marcadas na aprendizagem da leitura, da escrita e da matemática;
• rendimento escolar persistentemente abaixo da média;
• comportamentos de risco;
• dificuldades na alimentação;
• inadaptação social;
• dificuldades na relação com pares;
• dificuldades escolares (baixo rendimento sem razão aparente);
• comportamentos disfuncionais na família;